Esse é mais um filme com animais que, por algum motivo, se transformam em monstros e sai destruindo tudo e matando pessoas. Rampage é isso, mas com um diferencial: um filme sem preocupação com absolutamente nada. Abriram uma janela e jogaram de qualquer maneira a ideia.
O longa metragem Aos Teus Olhos de Carolina Jabor, é baseado na peça “O Princípio de Arquimedes”, e aborda o tema linchamento virtual com o caso do professor Rubens (Daniel de Oliveira), que da aula de natação para pré-adolescentes em um clube, e é acusado de ter beijado um de seus alunos.
Com fortes referências ao cinema francês, Todo Clichê do Amor cria áurea semelhante a “Amelie Poulain” de Jean-Pierre Jeunet, “Aphaville” de Godard e grande parte dos filmes do diretor Claude Lelouch que recorrentemente aborda o tema do amor.
Um Lugar Silencioso é mais uma ótima surpresa de um gênero que vem apresentando bons sinais de renovação, colocando o cineasta John Krasinski como uma das maiores promessas da atualidade.
Um Lugar Silencioso é um filme de terror corajoso. É extremamente atrativa a ideia do roteiro, com uma trama inteligente (diferente da maioria dos filmes de terror, onde o mais impera e sustos óbvios se tornam bobos) e o elenco realmente parece estar imerso naquele pesadelo.
Mesmo com o fim dos créditos, confesso que permaneci com a mesma dúvida que tive ao entrar na sala de projeção: Como Covil de…
Submersão termina dando a clara sensação de que a opção pelo drama alegórico foi um tremendo equívoco, visto que o romance do casal protagonista não só é o maior atrativo da trama, como também é o único.
Um Lugar Silencioso conta a história de uma família que luta pela sobrevivência em um ambiente hostil dominado por criaturas que atacam pelo som. Se fizerem algum barulho, o ataque é iminente e ninguém está seguro.
Um Lugar Silencioso merece posição de destaque nessa nova onda de suspenses pós-hitchcockiana. Krasinski traz, aos cinemas, um suspense inteligente, sensorial e reflexivo.
Senhoras e senhores, essa é a nossa estreia na coluna “AÍ, FALOU TÁ FALADO” no Central 42.
E para começar os trabalhos, confere a nossa análise sobre o filme “Uma Dobra no Tempo”, da Disney, baseada no clássico eterno de Madeleine L’Engle, que transporta o público através de dimensões de tempo e espaço.