Reservando o clássico e arrepiante tema de Bill Conti para o clímax do combate, Creed II pode não ser tão brilhante como seu antecessor
Vidro é um filme pedante e fútil que julga-se inteligente por apontar elementos que há anos já estamos acostumados a ver nas telonas.
O Peso do Passado nunca deixa de entreter, propiciando um competente thriller policial potencializado por algumas boas reviravoltas
Cafarnaum. Estamos no Líbano. O ano é 2018. Em um tribunal, vemos um casal na faixa dos cinquenta anos de um lado, e uma criança algemada do outro.
Em Shade, Jovan é um garoto comum: ele vai para a escola todos os dias, tem uma família amorosa e vive brincando em seu quarto.
2018 se encerra como um ano agitado e cheio de acontecimentos marcantes. Mas o Cinema, como sempre, foi uma belíssima válvula de escape.
Dinâmico e leve, Aquaman não se envergonha de suas origens, mostrando sua faceta kitsch através de uma história divertida sobre um personagem que não encara seus superpoderes como um fardo
Robin Hood – A Origem só acerta em cheio mesmo na atmosfera, já que descompromisso que toma conta da narrativa proporciona uma experiência leve e agradável
Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald continua a explorar mesmos temas, sem desenvolvê-los. E maior decepção reside na falta de evolução da franquia