Se vale a pena ir ao cinema ver “Escobar – A Traição”? Sim! Mas só para não perder essa dupla incrível juntos nesse projeto
“Deixe que a dor se torne sua inspiração e aí você dirá algo em que as pessoas vão acreditar.”
Essa frase tirada do longa-metragem Eu só posso imaginar (“I Can Only Imagine”) de Andrew Erwin e Jon Erwin, nos mostra que a arte, seja ela qual for, tem que ter alma, e é exatamente o que falta no filme.
Deadpool (Ryan Reynolds) está de volta maior, melhor e mais engraçado do que nunca. Quando o super soldado Cable (Josh Brolin) chega em uma missão assassina, o mercenário precisa aprender o que é ser herói de verdade, recrutando pessoas poderosas, ou não, para ajudá-lo.
Acertando o Passo é uma história que fala sobre o tempo e suas bagagens, as personagens cada uma com suas alegrias e dores escondidas no próprio bolso, mas com uma enorme vontade de viver e de não ser consumidas por ódio e pela solidão.
Esse é mais um filme com animais que, por algum motivo, se transformam em monstros e sai destruindo tudo e matando pessoas. Rampage é isso, mas com um diferencial: um filme sem preocupação com absolutamente nada. Abriram uma janela e jogaram de qualquer maneira a ideia.
O longa metragem Aos Teus Olhos de Carolina Jabor, é baseado na peça “O Princípio de Arquimedes”, e aborda o tema linchamento virtual com o caso do professor Rubens (Daniel de Oliveira), que da aula de natação para pré-adolescentes em um clube, e é acusado de ter beijado um de seus alunos.
Em O Assassino: O Primeiro Alvo, Hollywood ainda não sacou que esse tipo de paródia é um saco. Não queremos mais do mesmo.
Viceral e profundo, Mãe! é um filme que realmente precisa de muito talento e sensibilidade para tirar uma arte dessa das entranhas.
It – A Coisa de Stephen King é diferente de todos dos gênero, se aprofundando nas personagens, trazendo uma aproximação direta com o público.