Mais um Festival do Rio chegou ao fim. O ritmo intenso e a diversidade de filmes deixarão saudades.
Essa edição começou com o pé esquerdo, cancelando justamente aquela que seria minha primeira sessão (problemas elétricos no cinema). Felizmente, mesmo com eventuais atrasos na liberação de filmes e ingressos, tudo correu bem, ainda mais quando vem à mente toda a dificuldade que a organização enfrentou para realizar esta edição.
Foram 31 críticas publicadas em 10 dias de cobertura total (incluindo postagens no Instagram) como credenciado oficial. Dessa vez não consegui incluir tantas obras nacionais na minha programação, em virtude de um circuito particularmente desfavorável em salas e horários, gerando empecilhos logísticos.
Aproveito para deixar meu agradecimento ao Central 42, por meio do grande amigo/parceiro e editor-chefe Emerson Lara, pela oportunidade sempre irresistível de cobrir um dos mais tradicionais eventos culturais da América Latina.
Dito isso, é claro que não poderia faltar uma lista com os melhores filmes vistos nessa maratona:
- Infiltrado na Klan, de Spike Lee (EUA)
- Capharnaüm, de Nadine Labaki (Líbano)
- A Casa que Jack Construiu, de Lars Von Trier (EUA)
- Guerra Fria, de Pawel Pawlikowski (Polônia)
- Culpa, de Gustav Möller (Dinamarca)
- As Viúvas, de Steve McQueen (EUA)
- Assunto de Família, de Hirokazu Kore-eda (Japão)
- Se a Rua Beale Falasse, de Barry Jenkins (EUA)
- Utøya 22 de Julho, de Erik Poppe (Noruega)
- Shade – Entre Bruxas e Heróis, de Rasko Miljkovic (Sérvia)
A lista completa com os 31 filmes pode ser acessada na minha conta pessoal do Letterboxd (aqui). Aproveite também para dar uma olhada nas outras listas e no meu diário de filmes, sempre com cotações. Fique à vontade.
E assim encerro a cobertura do Festival do Rio 2018.
Obrigado a todos que acompanharam. Hora de voltar à rotina das cabines matutinas.
E que venha o Festival do Rio 2019! Mas enquanto isso, não deixe de ficar ligado no Central 42 para mais críticas e novidades!
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