Mulher Maravilha vem aí e laçará você para junto dela, com “aquela cordinha brilhante”, durante 2h21min de filme, acredite!
Diana Prince (Gal Gadot) encanta com sua beleza, atuação, cresce em cena e nos hipnotiza.
Aquela Mulher Maravilha, dos anos setenta (Lynda Carter), era tão feminina quanto, mas teve sua época. Nesse filme, temos a oportunidade de conhecer a história da nossa heroína. O principio de tudo.
Respire fundo, pois tem muita coisa que você nem desconfia.
Já posso ver as meninas vestidas de Mulher Maravilha novamente. É disso que a gente precisava, uma heroína guerreira e a DC finalmente nos deu.
Roteiro nada piegas, de Allan Heiberg (Sex and The City). É bem desenvolvido, se revela na personagem de Diana em sua relação com Steve Trevor (Chris Pine).
O longa funciona como ação, aventura, romance, fantasia. Trata do amor entre pessoas e deixa uma lição de altruísmo. Como trata, também, de racismo, por ter um personagem que não pode seguir seu sonho por causa da sua cor.
O filme conta a história de Diana com muita naturalidade. Isto se dá pela escalação do elenco, que está totalmente conectado. Meu destaque vai para sintonia em cena de Gal Gadot e Chris Pine.
Os vilões ficam devendo, mas no mundo Hollywoodiano, não podemos esperar muita coerência.
A diretora Patty Jenkins convenceu a Warner que valia a chance de fazer um filme da Mulher Maravilha e somos gratos.
A DC acertou!
Corram para as salas de cinema. Eu sei que, quando saírem de lá, estarão enfeitiçados por essa Mulher, por nós, Mulheres Maravilha!
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