Tive a oportunidade de presenciar, pela segunda vez, o maior evento Geek da América Latina, a Comic Con Experience (CCXP 2016), com atrações variadas da cultura pop, quadrinhos, seriados, cinema, etc.
A convite do Central 42, dou o meu relato de como foram os dois dias mais animados, para mim, desse ano.
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Comprei o ingresso 8 meses antes do evento. Como eu tinha ido só no sábado, na edição de 2015, e não consegui aproveitar, pois estava muito lotado, decidi ir, esse ano, nos dois dias do final de semana.
Enfim, chegou o dia, após 8 meses de espera. Ansiedade batendo forte, meu kit de sobrevivência pronto com lanche, biscoito e água na mochila.
Lá fui eu.
Entrando no evento, você ficava sem noção, sem saber por onde começar. O lugar era gigantesco, por mais que tinha ficado por dentro de tudo o que rolou na quinta e sexta, você ficava perdido. Então, decidi começar por uma ponta e ir até o final.
Lá teve de tudo um pouco.
Eu vi as Tartarugas Ninjas em tamanho real, fazendo as poses dignas dos desenhos.
Fui ver a exposição das armaduras dos Cavaleiros do Zodíaco – eu não sou fã, mas já que vieram de tão longe, Japão, fui conferir. Com o saguão lotado, foi interessante ver a emoção do pessoal admirando tudo ali de tão perto.
Andando mais um pouco, um estande do filme “O Rastro”, que fiquei empolgada e fui para fila ver o que estava acontecendo lá dentro. Ele simulava um hospital psiquiátrico, com algumas salas escuras e pessoas ensanguentadas aparecendo de repente para você morrer de susto. Confesso que eu amo filmes de terror. Eu não sinto medo, mas entrar em um lugar daquele, sem saber o que te espera, foi tenso, mas adorei a experiência.
Eu fiz um tour pelo Artists‘ Alley, lugar maravilhoso onde os quadrinistas expunham seus trabalhos, onde você ainda podia bater um papo e comprar algumas das muitas coisas que tinha lá vendendo.
Existiam várias coisas para serem feitas e você tinha que estar pronto para as filas. Sério, tinha fila para praticamente tudo e onde estavam maiores eram pelos brindes ou as interações melhores.
Caminhando pelo evento, encontrei vários action figures de todo o universo geek, principalmente DC e Marvel.
A vontade de ter uma em casa é bem grande viu? Não posso negar. Fiquei parecendo criança com tudo aquilo ali.
Tinha os trajes oficiais de alguns seriados e filmes; atividades interativas em vários estandes, onde você ganhava brindes diversos ou tirava fotos, com revelação instantânea ou que mandavam depois para o seu email.
Eu tirei foto no estande do seriado Prison Break; fiz um “gif” no estande do filme Vigilantes do Amanhã e um vídeo curto na HBO, onde ganhei 30 dias de acesso gratuito ao canal. Fora isso tirei várias fotos nos estandes do cenário do Homem Aranha e The Walking Dead com participação especial da Lucille e toda a encenação que você podia criar.
Eu queria mesmo era tentar o “Salto de Fé” do “Assassin’s Creed, mas gente, ficar mais de 3 horas em uma fila não rola, né?
Aproveitei tudo e mais um pouco no sábado, deixando algumas coisas para o domingo, mas me arrependi, estava lotado, uma loucura, haviam mais pessoas do que o evento suportava. E eu pensei que domingo estaria tranquilo, mas me enganei.
Então fui caminhar, ver mais alguns estandes, mesmo que fosse só por fora para ver o que não consegui ver no sábado.
Passando pelo espaço da Turma da Mônica, vi que ela estava lá, junto do Jeremias fazendo cosplay de Stranger Things e não resisti. Fui para a única fila que peguei no dia e tirei foto, toda feliz, afinal, você está em um lugar onde ser diferente das outras pessoas é normal e saudável. Ninguém te acha um alien por isso.
Em toda parte, você encontrava cosplayers dos mais diferentes tipos e admiro o trabalho que o pessoal teve em montar tudo aquilo durante o ano. Vou pensar se ano que vem faço um também, mas falta coragem.
Enfim, eu curti muito e já estou com depressão pós Comic Con, rezando para chegar dezembro de 2017 o mais rápido possível para poder ir novamente e, quem sabe, ir nos 4 dias e aproveitar o evento mais épico que temos no Brasil.
Ahhh… E esse foi o resultado das compras que fiz por lá.
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Texto e fotos da nossa leitora Daniele Baquette.
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