Baywatch ou SOS Malibu, como queiram chamar, pois o enredo é o mesmo.
Mudam-se os atores, mas histórias parecidas.
Praia, sol, ação, gente sarada. O bonitão, o rebelde, o desajeitado e assim por diante, bem ao estilo americano.
Dwayne Johnson, que interpreta o salva-vidas Mich Buchannon, sem dúvida veio abrilhantar o filme, sendo eleito para o desafio de substituir David Hasselhoff, o Mich das antigas (seriado).
Mas fica por conta de Matt Brody (Zac Efron), as piadas mais sarcásticas – a dublagem não poupou palavras – pois o personagem foi inspirado na história do nadador Ryan Lochte, que causou na Rio 2016 um bafo, ao fazer falso comunicado de roubo e, que mais tarde, veio a cometer um crime manchando a sua imagem. Então coube a Mich ensinar boas maneiras ao meninão rebelde da natação, que estava na condicional e precisava ficar na equipe para não perder o privilégio.
Alem disto Mich precisava completar a sua equipe e continuar protegendo a baía de malfeitores.
Você quase adivinha o que está por vir, depois de assistir as cenas que antecedem o “ápice” do filme, porque tudo é muito óbvio.
Portanto, a equipe de Baywatch salva a baía e recupera a boa reputação.
Falar sobre Baywatch é dizer: filme leve, muita comédia, diversão, mulheres lindas, romances, provocações e uma surpresa ao final.
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