Mamma Mia: Lá vamos nós de novo é um convite para um flashback, uma oportunidade dos personagens da primeira safra te conquistarem mais ainda
Confesso que o nome dá margem para largarem piadinha e meu lado feminista vir á tona. Que bom, Mulheres Alteradas vem com bula para o espectador no cinema
A Morte de Stalin é um ataque explícito aos poderosos. Se prepare para um filme cômico, com imagens grandiosas e dolorosas em meio às risadas sutis.
Um Lugar Silencioso é um filme de terror corajoso. É extremamente atrativa a ideia do roteiro, com uma trama inteligente (diferente da maioria dos filmes de terror, onde o mais impera e sustos óbvios se tornam bobos) e o elenco realmente parece estar imerso naquele pesadelo.
“Uma Pequena grande vida” (com título original de “Downsizing”) oferece um produto e recebemos outro no lugar. Saio da sala com sensação que o roteiro se perde, que houveram pequenos momentos interessantes (principalmente na primeira parte do filme) e que com certeza é o pior filme da trajetória do diretor Alexander Payne.
O título do filme é perfeito Cinquenta tons de liberdade, pois o público tem a real liberdade de terminar uma saga tão broxante com um happy end a la Disney.
A Forma da Água é uma verdadeira história de amor e conto de fadas improvável. O amor improvável entre dois “excluídos”: um monstro e uma mulher muda. O encontro de um monstro com um vizinho amável que é deixado de lado e reprimido por ser homossexual. É o encontro dos não aceitos.
120 batimentos por minuto é um filme para aqueles que acreditam na pluralidade, abertos ao debate e que acreditam que a arte pode ser usada como uma arma de conscientização.
A diretora e roteirista traz em Corpo e Alma um filme que revela beleza nas coisas mais imagináveis.